Alheio a folia espalhada na noite de fevereiro, noite de carnaval.
Noite onde muitas vidas começam, mesmo que por acidente.
Lá estava eu com a minha vida. Eu a protegia, deitada sobre meu peito a repousar.
Nunca senti paz tão grande em saber que ali eu era preciso. Eu era a própria paz.
E a saudade hoje é tão grande quanto a própria paz daquele momento.
Inversamente proporcional eu diria. Hoje, nesta noite de carnaval.
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