E vivo em confusão. Errando sempre, como sempre.
Afogado em sua sensatez. Assutado.
E apenas remo contra a maré, com minhas próprias atitudes e palavras.
Quase me torturo, mas preciso.
Sei que não é o melhor a fazer, não me ajuda...
Mas não me sinto bem assim e preciso te dizer a todo momento
Que ainda vou te querer na esperaça de que você me quer.
Vago, fraco, em vão.
Me explica porque passo o dia pensando em ti.
Sentindo falta.
E quando vai chegando a hora de poder falar contigo, fico nervoso.
Trêmulo.
E é quase como uma droga, daquelas que se vicia e mesmo que saiba que não te faz bem,
Te faz melhor, faz você se sentir bem.
Pra quando me despedir da sua janela, me afundar em solidão.
Mesmo que só servisse pra me deixar ainda pior, queria-a mais.
E acordo no dia seguinte, querendo mais e mais.
Vivo de esperança. É aquela tal de ultima que morre. E ela morre comigo.
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