16 de junho de 2011

Re-blog

Imperfeito

Às vezes eu queria saber melhor como falar o que sinto. Fico preso naquelas frases que soam tão pueris. É um lado meu que confunde as pessoas mais próximas; talvez porque é com elas que sou mais eu. Pensei que dizer o que sinto era um sinal de fraqueza. Mas e se minha fraqueza for você?
Não vou desperdiçar o que temos por pequenas coisas, deslizes... a não ser que realmente estejam cheios de mim. Esse Trem que não tem nome (e por isso é tão especial) de repente apitou, partiu, e nos deixou para trás. Ficamos sem (nos) entender, sem norte, algo assim. Não sei mesmo pra onde ir. Só que nessa história continuamos um perto do outro, mesmo que distantes. A qualquer hora passa o próximo trem e aí? Não quero perder de novo. Não mesmo. 



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