25 de fevereiro de 2012

A dengosa

Cheia do dengo, de fita e marra. Caçadora voraz de todas as coisas, boas, é letal com um olhar.
Tantas faces, tantas expressões, tantos beijos deperdiçados sem sorrisos. Tantos tantos, tentos, tontos.
Abraço
Abraço
Nos braços, no colo. Um arrepio.
Entendê-la ou satisafazê-la; Decifra-me, ou te devoro.
A raiva, o porquê, o vazio.
Abraço
O dengo, o riso, o choro.
O calor das boas ações em um pequeno apartamento francês.
Um canto de lábio, pescoço e olho.
O olhar, o sorriso.

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