22 de setembro de 2011

Noites em silêncio que se tornam manhãs solitárias. No ar aquela nostalgia de tempos recentes... mas que já parecem tão distantes, mesmo que o cheiro de paixão ainda esteja fresco.
 Meu maior medo é de acabar vivendo sem ter vivido aquela história até o fim. Viver sem ter vivido, sem a minha felicidade.

Não sei você, mas eu ainda preciso de ti.

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